I CURSO LIVRE DE HUMANIDADES - FILOSOFIA
Schopenhauer - Crítico de Kant: Maria Lucia Cacciola expõe a leitura do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) sobre o idealismo transcendental de Immanuel Kant (1724-1804). O ponto central dessa interpretação está na questão da razão e da vontade. Schopenhauer, ao dar a primazia à vontade, faz objeções à razão prática kantiana e à moral racional fundamentada num sentimento. O fio condutor de sua crítica fixa-se na predominância, no pensamento de Kant, do abstrato sobre o intuitivo.
Nietzsche - O Filósofo da Suspeita: Com a frase “Deus está morto”, Friedrich Nietzsche (1844-1900) resumiu 20 séculos da História Ocidental. Contra o dualismo metafísico – que opõe a existência de outro mundo a esse em que nos achamos aqui e agora – e cuja falência acarretou a sensação de que “nada tem sentido”. O pensamento de Nietzsche coloca em cheque nossa maneira habitual de pensar, sentir e agir, nossa forma costumeira de estar no mundo. Ao anunciar a morte de Deus, ele torna possível repensar as relações entre homem e mundo. Scarlett Marton é professora de filosofia da USP.
Schopenhauer - Crítico de Kant: Maria Lucia Cacciola expõe a leitura do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) sobre o idealismo transcendental de Immanuel Kant (1724-1804). O ponto central dessa interpretação está na questão da razão e da vontade. Schopenhauer, ao dar a primazia à vontade, faz objeções à razão prática kantiana e à moral racional fundamentada num sentimento. O fio condutor de sua crítica fixa-se na predominância, no pensamento de Kant, do abstrato sobre o intuitivo.
Nietzsche - O Filósofo da Suspeita: Com a frase “Deus está morto”, Friedrich Nietzsche (1844-1900) resumiu 20 séculos da História Ocidental. Contra o dualismo metafísico – que opõe a existência de outro mundo a esse em que nos achamos aqui e agora – e cuja falência acarretou a sensação de que “nada tem sentido”. O pensamento de Nietzsche coloca em cheque nossa maneira habitual de pensar, sentir e agir, nossa forma costumeira de estar no mundo. Ao anunciar a morte de Deus, ele torna possível repensar as relações entre homem e mundo. Scarlett Marton é professora de filosofia da USP.
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